Mas escusam de estar sempre a lembrar-me.
Não vão conseguir com que eu fique triste ou preocupada por ser gorda, por isso larguem-me a “labita”.
Não há dia nenhum que não me apareça alguém com um papelinho deste tipo para me dar e se eu estiver acompanhada de mais vinte pessoas, escolhem-me sempre.
Chegam a dar vários ao dia, umas vezes do mesmo sitio outras vezes variam.
Eu sei que eles devem ter uma qualquer aplicação informática naquele cérebro que os mandas escolher pessoas com o meu perfil físico, mas se não se importem acrescentem lá: “não entregar a pessoas que vão a sorrir” ou parecido.
Comigo é sempre um desperdício de papel; está bem que uns dias fazem falta para fazer uns tsurus ou outras experiências, mas quando for assim estejam descansados, eu vou lá pedir como se estivesse interessadíssima.
3 comentários:
Oi, Dina!!
Amei o que falaste, de não importar-se de ser gorda... Preciso aprender contigo. A cada quilo que engordei - faz uns 4 anos - diminuí uns tantos sorrisos...
Obrigada pela lição de bem viver!!!
Beijins,
Andrea Guim
Ahahahahah!!
Olha vou enviar a imagem para a minha irmã! :) eheh!
Mas o que importa é o interior! :)
E tu és uma fixe, por dentro e por fora. :)
Não deixes de sorrir por causa desses idiotas dos folhetos. :)
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Quero lá saber, gosto de ti à fartazana e tenho sorte em conhecer-te. E eu sou careca
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