Era uma vez uma linda donzela que costumava passear no jardim

Enquanto ela passeava o jardineiro da casa ia-se apaixonado cada vez mais por ela

Mas a mãe da donzela

desconfiou do que estava a acontecer e mandou o jardineiro embora, com ordens para nunca mais voltar.
Entrando pelos maus caminhos e ficando em más companhias o jardineiro acabou em assassino por contrato, do pior que havia, ou melhor, era um assassino de primeira categoria

Até que foi apanhado e feito prisioneiro.
Num dos seus recreios na prisão viu passar uma linda … ui, não era donzela pela certa, mas era linda e elegante.

Uma menina que acabava de sair do cabaret, parecia que deslizava em vez de andar.
O agora prisioneiro ficou mais uma vez de coração a bater.
E como não podia deixar de ser esta história também tem um duende e bom.
O duende vendo que estava ali a oportunidade de o agora prisioneiro encontrar o bom caminho lançou os pós de perlimpimpim para cima do prisioneiro.

De tal maneira resultaram, que ele voltou a fazer aquilo que gostava jardinar.
Tanto tratou do jardim que conseguiu um lindo vaso de rosas.

Agora só tinha que esperar pela menina do cabaret e oferecer-lhe as tão lindas rosas.

Não estando ela habituada a que lhe oferecessem tantas rosas, logo se apaixonou pelo jardineiro.
Esperem, ainda não é agora que vamos entrar no … viveram felizes para sempre.
Era preciso a casamenteira (também há sempre uma nas histórias).

E aqui está ela a nossa já conhecida D.Aranha.
Agora sim, a menina do Cabaret e o Jardineiro-Assassino viveram felizes para sempre continuando cada um a fazer o que gostava mas sempre unidos pelo coração.
FIM